Quando sobre a fonte empolgante de meu seio
Debruçares a cabeça e vencida e sedenta de carinhos
Repleta de anseios, encontrares em minha carne
Tua ilusão prendida!
Quero ser tua quando a água da chuva molhar o teu corpo inteiro
E nua e fresca recendendo a frutos amadurecidosEscorrendo gotas do êxtase primeiro
Enxugar-me loucamente no mormaço do teu corpo enfebrecido!
Quero ser Tua...
Sim, quero ser Tua...
Quando na vertigem dos êxtases carnais
Sentir o gozo que nos estua
Que sou tão Tua,
Que sou tão loucamente
Tua...
Que não me pertenço
Mais.
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